domingo, 4 de agosto de 2013

basta!

Uma pergunta: será que ainda existe a profissão de médico?

As criticas, as desculpas do governo a falta de saúde do povo passaram do limite! Para o governo há o Hospital Sírio Libanês, mas fica a pergunta quem paga as contas e quanto é o salario dos profissionais que lá trabalhão. Para o resto do povo os impostos e os postos e Hospitais do SUS. Fica a duvida os impostos aumentam a todo o momento, já o pagamento dos procedimentos pelo SUS não sofrem reajuste há anos. Uma consulta paga pelo SUS é menos de dois reais! Fica a pergunta quanto paga a neta da Dilma por uma consulta médica com um pediatra?

Basta!

Desta forma se os médicos não se unirem, será o fim!

Se os órgãos de classe não tomarem uma atitude de verdade, vamos agir como o governo quer. A primeira atitude e para de pagar uma fortuna aos órgãos de classe que nada fazem por nós e correm os seus dirigentes imediatamente a atenderem os poderosos, os ministros e políticos de graça (?).

Se eles nada fazem de efetivo, nos vamos parar de pagar os órgãos e sociedades de medicina, porque sem a nossa grana eles imediatamente vão fazer algo de verdade!

Chega de fingimento, sem união dos médicos, juntamente  com os outros profissionais da área todos nós estaremos ferrados.

A união faz a força é hora de união de todos os profissionais da área de saúde e vamos parar de pagar uma fortuna aos órgãos de classe e sociedades.


sexta-feira, 12 de abril de 2013

SANDRO REGIS & UNIVERSIDADE FEDERAL.: em Jequié, Vitoria da Conquista e Ipiaú.





SANDRO REGIS & UNIVERSIDADE 

FEDERAL.



Até que enfim o bom senso prevalece:



Uma ideia que surgiu no gabinete do deputado estadual Sandro Regis na Assembleia Legislativa da Bahia. Surpreendeu pelo seu brilhantismo e pela extrema necessidade. Temo-nos no Brasil a tradicional e brilhante Universidade Federal da Bahia, que  é uma das maiores e melhor instituição de ensino superior brasileira, considerada a maior e mais influente universidade do estado da Bahia, com sede na cidade de Salvador e mais dois campi avançados no interior do estado: um localizado na cidade de Barreiras e outro em Vitória da Conquista. 

Instituição pública mantida pelo Governo Federal do Brasil, que é vinculada ao Ministério da Educação, possui regime jurídico de autarquia. A ideia de Sandro Regis é transformar o campus de Vitoria da Conquista em uma nova Universidade Federal.

Cuja sede seria em Vitoria da Conquista – Jequié – Ipiaú inicialmente. Como esta sendo implantada a Universidade Federal Sul da Bahia (UFSB). Falta empenho dos deputados estaduais e federais da região nesta luta, que obviamente não é somente um sonho de Sandro Regis, mas de toda a região. Portanto vamos a luta e cobrar dos deputados que se dizem ser da região, que abracem esta ideia, enfim esta luta.


É para que não se esqueçam, de que o ano de 2014 vem chegando e será o momento da região dar o troco e a resposta.


Confiamos também em EUCLIDES NUNES FERNANDES deputado estadual 


e obviamente em Rui Costa (NOSSO FUTURO...)nesta luta. Que não será de um partido, 

de um grupo politico, mas sim de toda uma região.


Esperamos também o apoio do ministro Cesar Borges, o ministro da Bahia, mas principalmente da nossa região.



E que venha todos nesta luta pela nova Universidade Federal, pois em 2014 a região obviamente saberá reconhecer os nossos verdadeiros representantes.

O deputado estadual Sandro Regis vai a luta.






O deputado estadual Sandro Regis irá propor a ida do digníssimo secretario da saúde da Bahia para esclarecer a população, na assembleia legislativa sobre as causas reais de porque está faltando o material básico nos hospitais do SUS.
Na ocasião também fara o convite ao Conselho Regional de Enfermagem da Bahia, ao CREMEB, o SINDIMED e os outros órgãos de classe da equipe multidisciplinar, que cuidam da saúde no estado.
É principalmente porque diminuiu drasticamente a resolutividade dos Hospitais do SUS. Os Hospitais públicos vivem de promessas de reformas para os anos em que haja eleição. Já as Filantrópicas estão à beira da falência.
O povo tem direito a uma saúde digna diz o deputado estadual Sandro Regis.

A luta por uma melhor faculdade de medicina em Jequié.






O secretário de Saúde, Jorge Solla, discutiu várias possibilidades para a faculdade de Medicina em Jequié. Uma preocupação muito importante.


O secretário estadual, Jorge Solla, recebeu,  nesta ultima segunda-feira (08/4), uma comitiva de candidatos (não a faculdade) para  discutir e  buscar soluções necessárias à  melhora do curso de Medicina, da Universidade Estadual do Sudoeste, no campus de Jequié.


A classe política esteve representada por vários deputados, já que o ano de 2014 será a data da resposta da população a este descalabro.


Notou-se que a quantidade de representantes é quase o numero de alunos por turno. Seria até engraçado se não estivesse em foco à vida dos estudantes e dos seus clientes (a população).


Tivemos Afonso Florence, Roberto Britto e Antônio Brito,  Euclides Fernandes e Bira Coroa, a prefeita de Jequié, o vice-prefeito, o secretário municipal de Saúde, também esteve presente o presidente interino da Câmara de Vereadores, Josué Menezes, os vereadores José Carlos e Deyvison Batista. A Uesb se fez presente com o  Reitor Paulo Roberto Pinto e do campus de Jequié,  o diretor do Departamento de Saúde, professor Marcos Henrique e a coordenadora do curso de Medicina, Cristina Bittencourt Leite, além de professores. O diretor do Hospital Geral Prado Valadares, Gilmar Vasconcelos, candidato a candidato a deputado estadual e o Dr. Eduardo Boery, diretor de ensino da Fapesb. O  superintendente de Assistência Farmacêutica, Ciência e Tecnologia em Saúde da Sesab, Alfredo Boa Sorte.



 Só faltaram os mais interessados os estudantes.



O curso de Medicina é  fundamental para a consolidação do ensino superior em Jequié e região.


O deputado estadual Euclides Fernandes  como sempre foi à peça mais importante na reunião que demonstrou uma grande confiança de que o governador Jaques Wagner tome uma atitude efetiva para melhorar o curso de Medicina. Deve-se ressaltar a posição de realce na reunião do futuro e provável deputado estadual Dr. Gilmar Vasconcelos.


Na reunião houve um esforço conjunto para atração de docentes, o que será incentivado através da contratação de profissionais.


Quanto ao campo para estágios e internato, o Secretário Jorge Solla, colocou a rede de unidades da Sesab.


Os deputados ainda sinalizaram a possibilidade de levantarem recursos através de emendas parlamentares para a construção de um pavilhão de aulas (para quando, será, ou seja, no ano de  2014?), para oferecer  melhores condições de ensino e aprendizado dos alunos, pois o ano de 2014 será muito importante para eles, por causa das eleições.




Já para a população e os estudantes, restou unicamente a esperança.





sábado, 2 de janeiro de 2010

O que é dengue e como ele é tratado?

O que é dengue e como ele é tratado?






Q: O que é dengue e como ele é tratado?
A: A dengue é transmitida pela picada de um mosquito Aedes aegypti infectado com qualquer um dos quatro vírus da dengue. Os sintomas aparecem em 3-14 dias (média de 4-7 dias) após a picada infecciosa. A dengue é uma doença grave, síndrome gripal, que afeta lactentes, crianças jovens e adultos. Não há tratamento específico para a dengue. A dengue hemorrágica é uma complicação potencialmente letal, mas o diagnóstico clínico precoce e manejo clínico cuidadoso por médicos experientes e os enfermeiros, muitas vezes, salvar vidas.
Mais de 70% da carga da doença é no Sudeste da Ásia e do Pacífico Ocidental. África e ao Mediterrâneo oriental são menos afetados. Na América Latina e Caribe, a incidência e gravidade da doença estão aumentando rapidamente. Aumento do tráfego aéreo internacional está facilitando o rápido movimento global de vírus da dengue. Isso aumenta o risco de epidemias de febre hemorrágica da dengue através da introdução de novos vírus da dengue em populações suscetíveis.

sábado, 26 de dezembro de 2009

Dengue em 2010, o que ocorrera?


Dengue em 2010, o que ocorrera?


Epidemia mais intensa:


Novas armas são testadas para conter o principal inimigo do verão - o mosquito da dengue. No ano passado, o número de casos foi 45% maior do que em 2007

Mônica Tarantino

Está aberta a temporada da dengue 2009. “De janeiro a maio aparecem 75% dos casos”, explica Fabiano Pimenta, secretárioadjunto de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde. Isso acontece por causa da combinação entre calor e chuva, que faz eclodirem os ovos do Aedes aegypti, transmissor da doença. Ainda sob efeito da catástrofe ocorrida no Rio de Janeiro no ano passado, a maior epidemia de dengue de todos os tempos no País, a população e os especialistas estão preocupados.
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E há motivos – as mais recentes estatísticas governamentais mostram que houve um crescimento de 45% no número de pessoas que tiveram dengue em 2008, em relação ao ano anterior, que até setembro somavam 524.086. Até novembro, o total foi de 764.040 casos suspeitos. “Boa parte desses casos pode ser atribuída à epidemia no Rio, que registrou cerca de um terço dos casos”, justifica Pimenta. Mesmo assim, é um crescimento alto. “Isso atesta a incompetência das autoridades sanitárias em controlar o mosquito”, afirma Roberto Medronho, chefe da área de medicina preventiva da Universidade Federal do Rio de Janeiro. A previsão deste ano para o Rio é que o número de casos na capital seja menor. “Mas isso é consequência do comportamento da epidemia. O sorotipo 2 do vírus da dengue vai se espalhar por áreas como o norte e o noroeste fluminenses, região dos Lagos e Vale do Paraíba”, explica Medronho.
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CONTROLE 
Em Santa Cruz, agente coloca armadilha para as fêmeas

Em relação ao País, o grande receio é a entrada do sorotipo 4, que já circula na Colômbia. “O Brasil teve epidemias pelos sorotipos 1, 2 e 3. A chegada desse novo sorotipo pode multiplicar casos graves”, explica o infectologista Artur Timerman, de São Paulo.
Com a missão de evitar mais desastres, o governo liberou mais dinheiro para 633 municípios e concentrou medidas de prevenção em 13 áreas de risco. Nesses locais, será avaliado o desempenho de novas tecnologias para diagnóstico rápido e captura de mosquitos. Em 18 cidades, como Macapá (GO) e Campo Grande (MS), que teve um grave surto em 2007, começa este mês a aplicação do teste ELISA NS1, que confirma ou descarta a presença do vírus em 15 minutos e revela qual é o sorotipo no sangue. Em nove desses municípios haverá também armadilhas para mosquitos adultos. As cidades no Rio que receberão o artefato ainda não foram definidas.
Nos laboratórios de biotecnologia, metodologias sofisticadas estão surgindo. Na semana passada, cientistas da Austrália, anunciaram na revista científica Science seus ótimos resultados com a introdução de uma bactéria, a Wolbachia, no organismo do Aedes Aegypti. “Ela corta pela metade o tempo de vida do mosquito. O estudo mostrou que a bactéria também é transmitida aos filhotes, o que é excelente para reduzir a quantidade de Aedes”, disse à ISTOÉ Scott O’Neill, da Universidade de Queensland, que coordenou o estudo. Em fevereiro, o método será experimentado em áreas abertas. Mais uma opção contra o mosquito é um aspirador usado para coletar insetos para pesquisa. Ele está em avaliação em ambientes fechados de algumas áreas infestadas.
No Brasil, outra arma em pesquisa está mostrando que a situação pode ser mais grave do que indicam os dados oficiais. Trata-se de um processo diferente para medir a presença do mosquito nas casas, que utiliza a contagem dos ovos depositados pelas fêmeas em armadilhas especiais, as ovotrampas. “O método detectou a presença de ovos do mosquito em 93% das casas de Ipojuca, no litoral sul, e em 100% dos imóveis de Santa Cruz do Capibaribe, no interior”, diz a pesquisadora Leda Régis, da Fundação Oswaldo Cruz de Pernambuco. Os resultados foram divulgados no começo do mês e estão provocando grandes debates. Primeiro, porque estão muito acima das taxas obtidas com o sistema-padrão, que aponta taxas entre 2% e 12% para as mesmas áreas. Neste caso, o cálculo é feito com base no número de larvas recolhidas em criadouros durante as visitas dos agentes de saúde.

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Em Santa Cruz, onde todas as residências têm criadouros, a ordem é agir rápido. “Vamos colocar 36 mil armadilhas para tirar mosquitos de circulação, estamos usando o aspirador e tudo que podemos. Onde há mais mosquitos haverá duas armadilhas”, diz a sanitarista Cândida Walter, secretária-adjunta de Saúde do município. A especialista diz ainda que há muitas cidades nas mesmas condições. “Santa Cruz não é a única e nem o local com mais dengue no Brasil”, diz ela.



Bactéria comum pode reduzir doenças transmitidas por mosquitos.



Bactéria comum pode reduzir doenças transmitidas por mosquitos
Qui, 24 Dez, 04h04
CHICAGO, EUA (AFP) - Um tipo comum de bactéria poderia ajudar a reduzir o contágio de doenças que tenham mosquitos como vetores, como a dengue e a chikungunya, ao reforçar a resistência dos próprios insetos, segundo estudo publicado nesta quinta-feira pela revista americana Cell.
Os mosquitos contaminados com uma bactéria chamada wolbachia, extraída de moscas, tornaram-se mais resistentes tanto à dengue quanto à chikungunya, assim como a uma forma de malária, segundo os autores dos estudos.
"Estes resultados mostram que, com a pesquisa, poderíamos obter um impacto importante na luta contra doenças", declarou o principal autor do estudo, Scott O'Neill, da Universidade de Queensland na Austrália.
A dengue, uma doença contra a qual ainda não existe vacina, mata 40.000 pessoas por ano no mundo e contaminam outras 50 milhões. A chikungunya, em geral, não é mortal, manifestando-se com sintomas semelhantes aos da dengue (náuseas, esgotamento).
A wolbachia é uma bactéria muito comum, estando presente em 60% das espécies de insetos.